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Dupla Milionário e José Rico

Milionário

Nome Artistico: Milionário

Nome: Romeu Januário de Matos

José Rico

Nome Artistico: José Rico

Nome do Cantor: José Rico Alves dos Santos

Release Pessoal

Romeu Januário de Matos, 65 anos (04/01/40), o MILIONÁRIO, natural de Monte Santos (MG). MILIONÁRIO desde criança já sentia o apelo da música e começou cantando pequenino, sempre procurando um objetivo. Desembarcou em São Paulo em “1900 e cacetada” como ele mesmo define, e teve oito parceiros até encontrar o José Rico, o nono, e montar a formação final.

Release Pessoal

José Rico Alves dos Santos, 59 anos (29/06/46), o José Rico, apelidado assim por vir de Terra Rica, no Paraná – adotado depois oficialmente em cartório. JOSÉ RICO que estava na cidade em eiras de 1968, tinha um trio musical, dois violões e um acordeon, e apresentava-se em um programa na rádio Tupi. Conheceu Milionário, abandonou o grupo e formou a dupla.

breve trajetória da dupla

MILIONÁRIO E JOSÉ RICO: ATRAVESSANDO GERAÇÕES Riqueza de detalhes, talento na preparação, afinação na voz, genialidade nas composições, humildade no tratamento e um bocado de sorte. São coisas como estas que fazem a diferença entre grupos de música medíocres e sucessos explosivos. Manter esta fama por três décadas, atravessando gerações, e conquistando legiões de fãs não é para qualquer um. Nem os Beatles, que são os Beatles, resistiram ao alto preço pago pela fama e fortuna. Difícil é. Impossível não. Na música sertaneja brasileira, eles são o grande marco. Abriram espaço para a conquista definitiva das grandes cidades pelas duplas do interior e criaram um estilo próprio que alcançou até a China. Não é nem preciso dizer que estamos falando de MILIONÁRIO E JOSÉ RICO. Romeu Januário de Matos, 65 anos (04/01/40), o MILIONÁRIO, assim chamado para completar o parceiro – idéia surgida através do carnê do baú, onde figurava um concurso com este nome – natural de Monte Santos (MG) e seu companheiro, José Rico Alves dos Santos, 59 anos (29/06/46), o José Rico, apelidado assim por vir de Terra Rica, no Paraná – adotado depois oficialmente em cartório – se conheceram em São Paulo, em um hotel de última categoria, o Ideal da Luz, na rua dos Gusmões, perto da Estação da Luz, na chamada “boca do lixo”. Era lá a parada certa dos cantores e duplas sertanejas que costumavam vir a São Paulo se apresentar. MILIONÁRIO desde criança já sentia o apelo da música e começou cantando pequenino, sempre procurando um objetivo. Desembarcou em São Paulo em “1900 e cacetada” como ele mesmo define, e teve oito parceiros até encontrar o José Rico, o nono, e montar a formação final. JOSÉ RICO que também já estava na cidade em eiras de 1968, tinha um trio musical, dois violões e um acordeon, e apresentava-se em um programa na rádio Tupi. Conheceu Milionário, abandonou o grupo e formou a dupla. A carreira deles começou efetivamente em 1970, quando gravaram o primeiro disco, Matéria Paga. O início foi penoso, sem divulgação e nem trabalho de apoio. Mas eles não se fizeram de rogados, arregaçaram as mangas e partiram levando seu disco de emissora em emissora, por conta própria. A gravação deste primeiro LP foi fiada, feita por empréstimo de um amigo de José Rico. Antes disso, a vida já mostrava que não seria sempre uma vela sinfônica, e deu suas desafinadas, obrigando ambos a se virarem para sobreviver, fora da música. Milionário, por exemplo, foi pedreiro, garçom e pintor de parede, na época que conheceu seu grande companheiro, que lá também estava para garantir o leite das crianças. José Rico apaixonado e fiel ouvinte de música sertaneja deste garoto, chegou a sonhar também em ser estrela dos gramados, Santista de coração, jogou até em times de menor expressão, mas teve de parar devido a uma contusão, aos 18 anos, e iniciou-se na música. Época difícil. Pensaram inclusive em parar com a música, a partir do momento em que, a encarando como profissão, ela não garantia o sustento. E tiveram um empurrão por parte de terceiros, que talvez por inveja ou ciúmes, os queria fora dos palcos. E por incrível que pareça, história que eles mesmos mantinham oculta até hoje, até mesmo da gravadora, chegaram a lhe oferecer dinheiro para parar. Dinheiro que seria necessário naquela situação que viviam e consolado para um início ainda tropegante de carreira. Mas como tudo eles encaram com seriedade e firmeza, não desistiram. Acreditaram em si mesmos e em seu potencial artístico, sua formação musical e tocaram bala. Mas qual a raiz desta música e desta firmeza inabalável? Milionário diz que sua inspiração musical vem da mãe. Pois, foi observando-a cantar, que ele aprendeu também. Não tendo feito escola de música alguma, aprendeu tudo que sabe de ouvido. José Rico, apreciador da música sertaneja desde pequeno, atento ouvinte de Tião Carreiro e Pardinho, Pedro Bento e Zé da Estrada, Caçula e Marinheiro, Liu e Léo, Zico e Zeca e principalmente, Tibagi e Miltinho. José Rico passou a tentar igualar a sonoridade, o diapasão de Miltinho Rodrigues, e sempre cantando as músicas de Tibagi e Miltinho, acabou por adquirir esta linha para seu trabalho, acabou por formar a sua própria, mas nunca abandonou a sonoridade deste. Foi o que facilitou a vida da dupla Milionário e José Rico na fusão das vozes, e por ser um apaixonado por todo tipo de música, José Rico gosta por exemplo de música gaúcha, cigana, mexicana, paraguaia, então somadas todas estas influências, criou-se o som único da dupla. É esta diversificação que mantém o som vivo e o sucesso desta dupla que já está na estrada portanto há três décadas, tendo gravado 25 discos e se preparando para gravar mais um, o 26º, sempre mantendo o mesmo estilo, acompanhando a evolução, mas sem perder a identidade. Donos de uma personalidade única, a dupla garante que seu som é inconfundível. Muitos tentaram imitá-los, porém, segundo eles, basta a música tocar em rádio para que seu público reconheça, se é ou não é, MILIONÁRIO E JOSÉ RICO. Mas voltemos na história ao momento em que eles lançavam o primeiro destes trabalhos. Logo após o lançamento do Matéria Paga, em 1973, o grupo já era contratado pela gravadora Continental/Chantecler, pioneira no gênero sertanejo, todos os discos da dupla, saíram portanto por esta gravadora. Em 1975, após dois anos de preparação, eles gravaram o primeiro trabalho, pela gravadora, o volume 2, aonde se destacavam Ilusão Perdida, Águas da Saudade, De Amor Para Quem Te Ama e Velho Candieiro. Disco aliás, preferido do Milionário. Segundo ele, valeu toda a sua carreira apenas para poder gravar este disco. Pelo repertório, pela sonoridade, por tudo. A explosão de Milionário e José Rico aconteceria em 1977, quando do lançamento do terceiro trabalho, Livro da Vida, aonde despontariam Nosso Filho, Sonho Alto, Filho de Ninguém. Na sequência o volume 4, com os sucessos Jogo do Amor, Mensagem do Além e muitas outras. Mas a consagração definitiva, viria com o estrondoso sucesso Estrada da Vida, do Volume 5. Pedida até hoje em todos os shows, indispensável a apresentação desta, é a marca que consagrou Milionário e José Rico. Tirando esta, eles tem lá suas favoritas de coração também. Milionário por exemplo, é fã ardoroso da romântica Sonhei Com Você. Para José Rico, música é momento, e todos os momentos valeram, cada um no seu dia, cada um na sua hora. Mas como todas as suas músicas foram feitas com muita dedicação, ele afirma que sua preferida, são todas. Gravando não só para São Paulo, como a maioria dos sertanejos, mas uma música que atinge todo o Brasil, eles fizeram um diferencial: músicas com estilos diferentes para estados diferentes, em uma junção que agrade a todos, sem desagradar ninguém. Mistura de Guarânia, Polca, Rancheira, Bolero, de tudo um pouco. Mas entre as composições que Milionário e José Rico gravaram, nem todas são de sua autoria ou inéditas. Existem também, e até vai de encontro com a versatilidade da banda, regravações de Roberto Carlos, Waldick Soriano e coisas de Moacir Franco, como Este Meu Coração Sem Juízo. Mas eles tem um lema: a música tem que ficar igual ou melhor que a original. Nunca pior. Nunca gravar por gravar, só porque a música é sucesso. Isto é lema deles. Prova de que eles caíram no gosto popular foi ter saído do Brasil e ser bem recebido e bem sucedido, num país distante, como é o caso da China. Em 1986, convidados pelo primeiro ministro da China, em um intercâmbio cultural, a dupla foi levar sua mensagem e sua música para o outro lado do globo. E fazer música hoje em dia é mais fácil do que há 30 anos atrás? A resposta parece lógica . Mas José Rico vai mais além. Ele afirma que só quem era bom mesmo gravava nas condições impostas pelos anos 60, 70, com apenas dois canais, um para a dupla, outro para os músicos. Hoje, segundo ele, com 40 ou 50, pode-se errar até a música, que vai lá e se sobrepõe o áudio, ao contrário de antes, quando era necessário gravar-se de uma vez só. “Qualquer um grava hoje, apesar de que precisa de talento para estourar. Mas no nosso início era mais complicado”, conta. Sempre humildes, usando do talento e do respeito, sabendo que o artista não é o dono do mundo, a fama não lhes subiu à cabeça. Nem mesmo na década de 80 quando a dupla já vendia 1 milhão de copias em cada volume lançado no mercado. Sabendo que tem um diferencial, e tanto, mas lidando com ele, é que alcançaram o sucesso e hoje são conhecidos e respeitados em todos os cantos do Brasil. Mas se há tempos de luta, há também o momento de descanso dos guerreiros. E parecia que este momento tinha chegado em 91, quando cansados da rotina, da seqüência de shows, e da carreira em geral, eles decidiram se separar. E acabaram ficando assim por três anos, cada um tocando a sua vida. Foi quando Milionário inclusive chegou a gravar com outros compositores. José Rico, que tem somando o tempo pré dupla, mais de 40 anos de música, gravou solo, e chegou inclusive a cogitar de parar de cantar. Mas, por meio de acordos e arranjos, a dupla foi retomada e eles voltaram aos palcos, para mais uma vez brilhar. A humildade tão grande desta dupla chega a comover. De todos estes anos de carreira, o momento de maior emoção, e que guardam com carinho é quando ouviram pela primeira vez suas vozes gravadas. José Rico disse que ficou ainda mais emocionado com o comentário dos amigos. Milionário, por sua vez, lembra da primeira vez que ouviu uma música sua em um rádio, quando estava em um ônibus. Sentiu vontade de sair gritando para todos que era ele lá, cantando. Comoção como esta, ele voltaria a sentir em um show no Mineirinho, para 60 mil pessoas, um dos maiores da carreira. \"Foi de arrepiar os cabelos até a nuca”, diz. Houveram shows até maiores e também muito marcantes, como em Jales para 70 mil pessoas, Uberaba para 114 mil e no Rio Grande do Sul para 180 mil, conforme José Rico, mas o mais especial ainda é aquele. “Mas o mais importante é que o que criamos é tão único, que não faz diferença cantar para 10 ou para 100 mil pessoas”, explica. Shows que guardam milhares de história. Algumas curiosas, outras engraçadas. Entre as curiosidades, se encontra o show em que José Rico perseguiu uma assassina, e a prendeu para entregá-la a polícia. A moça havia esfaqueado um rapaz que olhava para o cartaz que anunciava o show da dupla, pouco mais tarde, no circo. Era o início da carreira da dupla. O dinheiro do show foi usado para pagar o sepultamento da vítima, do mesmo modo, como eles já várias vezes, fizeram shows benemerentes, pelo menos um por ano, com toda a renda, ou grande parte dela, dedicada a caridade. Entre as engraçadas, está a de quando Milionário perdeu pela primeira e única vez o horário de show. Mal informado, ou desavisado, ele saiu a estrada para comer alguma coisa e descansar, achando que o show seria a noite, como de praxe. Mas era às 16h. Milionário acabou por tirar um cochilo depois da refeição, no carro. Acordou 15 minutos antes do show, ouvindo a propaganda no rádio do carro: “Daqui a pouco, show de Milionário e José Rico”. Tentou chegar a tempo, nunca seu carro correu tanto, porém o esforço foi em vão e José Rico teve que segurar a galera sozinho, mas acabou dando tudo certo. E no dia seguinte, houve um novo show, aí sim, de Milionário e José Rico. Artistas multimídia, a dupla esteve também encenando em filmes. Dois deles. O primeiro, Estrada da Vida, que ganhou o primeiro lugar no Festival Internacional de Filmes de Brasília, sendo vendido para mais de 16 países do exterior, inclusive a China, primeiro a comprar; e o segundo filme, de menor repercussão, o Sonhei Com Você. Chegaram a comandar um programa de televisão, no SBT, por 9 meses, em 89, o Estrada da Vida, mas desistiram por defender a tese, que eles acreditam até hoje, de que a Televisão não é o espaço ideal do sertanejo. Mas não deixam de gravar suas participações e estarem abertos a especiais. Mas programas fixos, não mais. Assim, atuando em todas as pontas do mundo artístico, criando uma música que atravessou gerações, mudando hábitos e definitivamente se tornado o marco mais verdadeiro da história do estilo sertanejo no Brasil, é que está esta dupla, que conquistou milhões de fãs e dificilmente será esquecida: MILIONÁRIO E JOSÉ RICO. VIAJANDO PELAS CANÇÕES COM MILIONÁRIO & JOSÉ RICO A dupla MILIONÁRIO & JOSÉ RICO, uma das mais populares e respeitadas do meio sertanejo, está lançando o 27o disco da carreira, DECIDA!!!, pela Warner em selo Chantecler. Com produção de Elcio Alvarez Filho, o CD é uma autêntica viagem pelo universo da canção romântica. A primeira voz poderosa de José Rico e a segunda irrepreensível de Milionário enveredam por repertório de peso, formado por quatorze canções, sendo três inéditas e onze releituras. As inéditas são a guarânia Decida (Airo) e as baladas Meu Pranto (Oscar Safuan/ Campanaro/José Rico) e Ancestrais (Compadre Lima/Jardel). Milionário & José Rico trazem sua visão absolutamente peculiar para grandes clássicos românticos. Eles recriam Moça (primeiro sucesso de Wando como cantor), Você Vai Ver (de Elias Muniz e Carlos Colla, gravado por Zezé Di Camargo & Luciano), Canarinho do Peito Amarelo (Tomas Mendez/Miltinho, sucesso da dupla Tibagi e Miltinho, uma das preferidas de Milionário & José Rico), Porque Chora a Tarde (grande canção do saudoso Antonio Marcos, feita em parceria com Gabino Correa), Fim de Noite (sucesso de Juliano e Jardel, autoria de Juliano, Navarro Gomes e Compadre Lima), Meu Grito (primeiro êxito da carreira de Agnaldo Timóteo, escrito por Roberto Carlos), Agenda Rabiscada (de Alexandre e Rick, gravação original de Cleiton & Camargo), Gita (clássico de Raul Seixas, parceria com o hoje escritor Paulo Coelho), Coração de Luto (marca registrada do saudoso Vitor Matheus Teixeira, o Teixeirinha), Milagre da Flecha (uma das mais belas canções de Moacyr Franco, parceria com Marco Silvestre) e Meu Primeiro Amor (sucesso da dupla Cascatinha & Inhana, versão de José Fortuna e Pinheirinho Júnior para Lejania, de Hermínio Gimenez). As interpretações de MILIONÁRIO & JOSÉ RICO são especiais. A dupla extrai das canções conhecidas matizes antes inimagináveis, e revela novas e igualmente belas melodias. A escudar os cantores, arranjos da mais alta qualidade assinados pelos renomados maestros Eduardo Lages, Paulinho Coelho, Evencio Raña Martinez, Marco ‘Caxote’ Pontes, Rodrigo Costa, Pinóchio e Edison Campagna. O álbum foi gravado nos estúdios Gravodisc (SP) e Acit (Porto Alegre). DECIDA!!! é um dos melhores trabalhos de MILIONÁRIO & JOSÉ RICO, a dupla que traz mais emoção à canção.

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